sexta-feira, 26 de março de 2010

Gladson apóia maior transparência na política monetária.


O deputado Gladson Cameli (PP) defendeu, ontem em Brasília, na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, o comparecimento trimestral do presidente do Banco Central na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal, ”e da Câmara Federal por conseqüência”. A defesa da proposição  está contida em seu relatório do Projeto de Lei n°4.121/08, que determina também que  o presidente do Banco Central do Brasil (BC) envie à Comissão do Senado Federal  um relatório de inflação  trimestral das atas da reunião do Comitê de Política Monetária. "A presença do presidente do BC e relatório trimestral contribuem para tornar as medidas de política monetária  mais conhecidas da população”, disse o deputado.Gladson explicou ainda que o projeto estabelece também a extinção da vinculação entre emissão de moeda x reservas cambiais e a programação monetária trimestral. Para o deputado, as medidas são necessárias em vista da adoção do câmbio flutuante e a política monetária baseada em metas da inflação, ”e as medidas vem adequar a política monetária a estas novas realidades”. De acordo com o deputado,  hoje a política de metas de inflação utiliza a taxa de juros como instrumento básico de política monetária, e não mais o controle da ofertada moeda como antigamente.  "Trata-se tão somente de atualizar procedimentos”,garantiu.Para o parlamentar, é fundamental que as comissões tanto da Câmara dos Deputados quanto do Senado Federal participem da discussão, formulação e execução da política monetária como estabelece um substitutivo adotado pela Comissão de Finanças e Tributação. segundo ele, as comissões temáticas das duas Casas terão a oportunidade de discutir diretamente com o presidente do Banco Central  a política monetária em execução no trimestre da audiência, assim como os resultados alcançados no trimestre anterior.”Tudo isto”,assegura o deputado,” com muita informação e clareza a quem mais interessa a política monetária em vigor- o contribuinte brasileiro”. FONTE :www.gladsoncameli.com.br

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